terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Brasil está nadando em dinheiro


Com toda essa crise mundial que está tirando o sono até dos governantes das nações mais ricas do Planeta, no Brasil, a cada dia o presidente da república, anuncia um novo pacote, que a grande imprensa já apelidou de Pacotes de Bondades Aceleradas (PBC).


E tem mais um detalhe: enquanto o resto do mundo se preocupa em resolver os seus problemas de falta de recursos, o Nosso Guia, como o jornalista Elio Gaspari costuma chamar Luis Inácio Lula da Silva, só pensa em alavancar o nome de Dilma Rousseff, que ele quer porque quer vê-la ocupando o seu lugar.

“O Brasil não é um país sério”. Essa frase atribuída ao ex-presidente francês Charles de Gaulle, pode até não ser dele, mas que ela foi muito bem empregada, ah, isso foi. Onde já se viu um presidente de um país sério, faltando ainda dois anos para o termino do seu mandato, sair percorrendo o país de Norte a Sul para promover o nome da sua provável candidata, quando a indústria , o comércio e a agricultura - estão demitindo milhares de trabalhadores a todo o momento? O Brasil é um país hilário, para não dizer tosco.

A ministra chefe da Casa Civil, já fez até uma recauchutagem para trocar uma imagem de uma pessoa de “maus bofes”, por uma imagem, digamos, mais suave. Por isso é que já passado 509 anos do seu descobrimento, o Brasil ainda é um país com características que nos remete ao feudalismo.

O Brasil vive hoje um clima de verdadeira barbárie, com as pessoas sendo mortas por qualquer da cá aquela palha. Ontem mesmo, o senador paraense Mário Couto (PSDB-PA), denunciou o clima de guerra, não declarada, que vive hoje o Estado do Pará, pois segundo ele, só no mês de janeiro foram mortas 206 pessoas.

O presidente Lula, aposta na população de miseráveis e ignorantes (os famintos e iletrados) que ele vem cevando nesses seus seis anos de mandatos, com uma bolsa miséria que mal dá para o pobre comer uma simples ração diária, na base de feijão e arroz; para eleger a candidata incensada por ele.

Os velhos coronéis da política brasileira, sempre usaram o assistencialismo e o clientelismo para se manterem no poder. Na região Nordeste, os coronéis ainda vicejam em que pese o mundo há mais de 50 anos ter ingressado na era da alta tecnologia.

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