Esse fenômeno não se restringe só aos países pobres, mas são neles, onde as seitas religiosas encontram o terreno fértil, para crescerem e se expandirem. Nas últimas três décadas, as igrejas neopentencostais, cresceram tanto n Brasil, que a Igreja Católica Apostólica Romana e outras denominações religiosas, como as igrejas Batista, Presbiteriana, Assembléia de Deus, Testemunhas de Jeová e de outros credos religiosos, que fazem a linha tradicional, se viram obrigadas a se modernizarem, usando as mesmas técnicas das igrejas neopentencostais, para não perderem os seus fiéis.
Seitas como Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), Igreja Internacional da Graça de Deus, Igreja Mundial do Poder de Deus e outras menos conhecidas, usam um método de convencimento tão eficiente, que mesmo os fiéis sendo encarados como consumidores de fé, eles não se sentem iludidos ou ludibriados, tal o poder de persuasão dos pastores, apóstolos e bispos.
Num culto dessas seitas, Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo são tratados como uma mercadoria muito valiosa, capaz de proporcionar a quem a adquire, paz, prosperidade e conforto espiritual. O pagamento cobrado por esses serviços, supostamente prestado pelos bispos, em nome de Deus, Jesus Cristo e Espírito Santo -, são exigidos na forma de ofertas e contribuições, com valores estabelecidos pelos donos das seitas. Quem paga mais, mais chance tem de receber graças e perdão.
A maneira como esses fariseus tiram de dinheiro dos pobres coitados, que fragilizados e em busca de socorro, se deixam levar porque qualquer promessa miraculosa e mirabolante é tão absurda, que qualquer pessoa minimamente consciente e sem está fragilizada é capaz de perceber o engodo.
O crescimento de maneira vertiginosa dessas seitas no Brasil - revela o atraso mental e intelectual de parte considerável o do povo brasileiro, que em pleno século XXI ainda acredita em crendice e supertições, tem fé em bruxaria, demônios, satanás e deus.
Essas grandes seitas, hoje funcionam como empresas multinacionais, operando até mesmo nos países desenvolvidos, tendo como alvo os imigrantes dos os países subdesenvolvidos.
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