sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O regime cubano continua fazendo vitimas fatais



O jornalista e dissidente cubano Guillermo Farinã



O regime cubano, que já dura mais de meio século, continua fazendo vitimas fatais, pessoas que lutam contra um governo ditatorial representado por uma família que se apoderou do poder e da mente das pessoas e resiste contra toda e qualquer idéia de mudança e liberdade.

O dissidente cubano Wilmar Villar Mendoza, de 31 anos, morreu na quinta-feira em conseqüência de problemas de saúde causados por 56 dias de greve de fome na prisão e, segundo oposicionistas, ativistas de Cuba pró-direitos humanos, o que houve foram maus tratos por parte do governo, .

O governo cubano se sustenta apoiado no terror e na opressão. E Cuba é um lugar onde todo mundo vigia todo mundo, e por meio dessa vigilância, até agora infalível é que a família Castro consegue permanecer no poder, mesmo com a queda do Muro de Berlim, o desmoronamento do comunismo na antiga URSS, nos países do Leste Europeu e a distensão lenta e gradual da República Popular da China, que cada vez mais avança para uma economia de mercado plena.

O Brasil equivocadamente apóia o ‘comunismo particular dos irmãos Raul e Fidel Castro’.

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