terça-feira, 31 de julho de 2012

Joaquim Barbosa deverá sair engrandecido do julgamento do mensalão



Um ministro do STF que deverá sair engrandecido do julgamento do mensalão, qualquer que seja o seu resultado é o mineiro Joaquim Barbosa, cuja biografia e história de vida, nos permite ainda alimentar um fio de esperança para com o futuro de um país, que se nada for feito a tempo, mergulhará de vez no sono profundo da imoralidade e da impunidade. Esse julgamento que está previsto para começar em 2 de agosto é uma oportunidade impar, para que o Brasil comece a dar uma guindada em direção à construção de uma verdadeira nação.  Que já passado mais de 500 anos continua sendo um ajuntamento.

Joaquim Barbosa, embora tenha ingressado no Supremo Tribunal Federal (STF), nomeado pelo ex-presidente Lula, em nenhum momento tem demonstrado ser uma pessoa romântica, que espera o momento certo para demonstrar a sua gratidão, a quem lhe fez uma bondade. Até aqui ele tem agido como se espera de um verdadeiro magistrado, de alguém que coloca sempre os interesses do país, acima dos interesses partidários e de grupos.

Nesse julgamento histórico, considerado o mais importante julgamento a ser realizado pelo STF, não existe nenhum elemento que leve o povo brasileiro a apostar na absolvição dos mensaleiros, de pessoas envolvidas num esquema de corrupção, que tanto a PF como o MPF concordaram com a sua existência.

Um esquema de corrupção montado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para comprar o Congresso, admitido pelo então presidente da república Luís Inácio Lula da Silva que chegou a sua existência em duas ou três ocasiões e a pedir desculpas ao povo brasileiro e que mais tarde assumiria também como uma prática bastante corriqueira no Brasil, a existência de Caixa Dois.

O ex-presidente Lula ao admitir a existência da pratica de Caixa Dois pelo seu partido e pessoas ligadas ao seu governo, admitiu que o seu partido e membros do se governo praticaram um crime de sonegação fiscal e também de lavagem de dinheiro.

A prática desses crimes num país como os EUA leva o criminoso a cumprir uma pena de 30 anos prisão, como o famoso gangster Al Capone.     

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