terça-feira, 12 de março de 2013

Igrejja Católica: "Uma empresa global"

A Igreja Católica reúne em Roma 115 cardeais para escolher um novo papa - que irá substituir ao papa demissionário Bento XVI, que no mês passado renunciou ao seu mandato alegando razões de saúde e de idade avançada para desistir de continuar sendo papa até a sua morte. O Papa Bento XVI desistiu de permanecer no comando de uma igreja que congrega mais de um bilhão de fiéis em todos os continentes e que tem um caráter mais de empresa do que de uma religião propriamente dita, haja vista, o deus que ela representa na terra, ser um deus fictício. Uma invenção do próprio homem e que vem sendo usada ao longo de mais de um milênio, como uma forma de dominação política.

A Igreja Católica nas últimas décadas vem sendo abalada nas suas estruturas morais e físicas, por uma onda de escândalos de natureza sexual e econômica, o que leva muita gente a acreditar que tenha sido esse o verdadeiro motivo que levou o Papa Bento XVI a renunciar, por se sentir impotente para administrar uma série de escândalos que vem envolvendo a sua igreja, que segundo a imprensa mundial, inclui até um dossiê - que vem sendo mantido segredo, até para os próprios membros da igreja.
   
Os escândalos que sempre constaram do dia a da dia da Igreja Católica, tiram o caráter divino de uma instituição que nunca conseguiu provar através de fatos concretos, a existência de um deus todo poderoso, que não consegue evitar as tragédias e as catástrofes em redor do mundo, que matam fiéis e não fiéis. O que sugere uma pergunta, para os católicos até capciosa, mas que para os não católicos reforça a ideia da não existência de um deus que protege e zela pelos seus filhos na terra.

A força da Igreja Católica reside hoje, mais no seu poderio econômico e empresarial, do que na sua natureza divina e santa. Não è á toa que a Igreja Católica perde fiéis e não consegue recrutar jovens para o ministério 

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