Os EUA e a parte rica da Europa convivem com um problema
da maior gravidade, que é a imigração ilegal fora de controle. O aumento da
imigração obriga os governos a aumentarem os seus investimentos nas áreas de
saúde, educação, moradia e previdência social; além é claro, dos esforços para
atender a uma demanda cada vez maior por postos de trabalho.
O Brasil que pretende conquistar uma assento permanente
da ONU, aceitou escancarar as suas fronteiras para receber haitianos, como um
gesto de agrado a quem pode ajudá-lo a conquistar um lugar de destaque na
Organização das Nações Unidas (ONU).
Na cidade francesa de Lyon cerca de 300 refugiados albaneses e do Kosovo,
entre os quais nove dezenas de crianças, estão a viver em condições degradantes
num acampamento sob a ponte Kitchener, perto da gare de Perrache.
O município
vai realojá-los num local nos arredores da cidade onde terão condições de
higiene e salubridade e poderão permanecer até março de 2014. Até lá será
decidido os que ficarão no país e os que serão repatriados.
Fechar
as portas para os imigrantes, não se trata de um gesto desumano, mas de proteção
do país, contra a invasão de imigrantes, que com as suas presenças acarretam
todo tipo de problema - para o país que os recebe, mesmo a contragosto.
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