A metáfora “quando a roda grande
passa por dentro da roda pequena”, era usada pelo beato Antonio Conselheiro,
como um simbolismo para mostrar aos seus seguidores e àqueles que paravam para
ouvir os seus sermões em Canudos e região, o momento em que prevalece
à vontade do menor sobre o maior. Essa metáfora pode ser usada
pelos diretórios estaduais dos partidos, para alertar as suas elites, sobre o
momento singular que vive à política brasileira, uma vez que os interesses
estaduais, em alguns estados se sobrepõem ao interesses nacionais.
Em pelo menos oito estados, o
PMDB enfrenta esse problema, que poderá refletir diretamente na coligação
nacional, com os candidatos à presidência da república tendo que dividir
palanques, até mesmo, com partidos arquirivais, como no caso específico do
estado do Mato Grosso, onde o senador Delcídio Amaral (PT-MS), pré-candidato
pelo seu partido ao governo do estado, trabalha no sentido de fazer coligação
com o PSDB. Em pelo menos 11 estados existem litígios: Rio, Minas, Rio Grande do
Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Ceará, Paraíba, Maranhão,
Pernambuco e Bahia.
Nesses 11 estados, tanto o PT como o PMDB dizem que vão apoiar à
candidatura da presidenta Dilma Rousseff. Nesse caso, à candidata do PT vai
subir em dois palanques ou em nenhum deles, para que não haja descontentamento
dos dois lados que a apóiam. Se ela vai conseguir agradar a gregos e troianos,
só passada a eleição para sabermos.
Em TempO:
O candidato da preferência de Wilson Martins é o seu vice, o peemedebista Zé Filho. Se assim não fosse, Wilsão não andaria com o seu provável sucessor a tiracolo. Wilson Martins está fazendo com Zé Filho, o mesmo que Wellington Dias fez com ele, no seu último ano de governo: sair pelos municípios inaugurando obras e apresentando o seu vice-governador, como o seu candidato ao governo do estado em 2014. Por isso, qualquer movimento de reaproximação de Wilson Martins com Wellington Dias é malandragem, com o intuito de desfazer a aliança que está sendo montada, entre PT, PTB e PP.
O candidato da preferência de Wilson Martins é o seu vice, o peemedebista Zé Filho. Se assim não fosse, Wilsão não andaria com o seu provável sucessor a tiracolo. Wilson Martins está fazendo com Zé Filho, o mesmo que Wellington Dias fez com ele, no seu último ano de governo: sair pelos municípios inaugurando obras e apresentando o seu vice-governador, como o seu candidato ao governo do estado em 2014. Por isso, qualquer movimento de reaproximação de Wilson Martins com Wellington Dias é malandragem, com o intuito de desfazer a aliança que está sendo montada, entre PT, PTB e PP.
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