“Quem bate
esquece, quem apanha não esquece!”.
O estado do
Piauí acompanhou atentamente a resistência do PSDB piauiense em apoiar o
presidente nacional do PSDB Aécio Neves, que em reunião com “tucanos
piauienses” chegou a recomendar o lançamento de candidatura própria e Silvio
Mendes, Firmino Filho e Mardem Menezes, numa demonstração bastante evidente de
rebeldia, de falta de espírito partidário e projeto nacional, levaram o PSDB a apoiar o candidato do
PMDB Zé Filho em troca da candidatura de vice-governador Silvio Mendes. Ambos
derrotados de maneira humilhante por Wellington Dias no primeiro turno.
A candidatura do
peemedebista Zé Filho, que tinha como companheiro de chapa o “tucano” Silvio
Mendes, durante toda a campanha do primeiro turno se manteve em cima do muro,
ou seja, apoiando ora Marina ora Aécio. Sendo que Marina Silva no auge da sua
candidatura era a preferida de peemedebistas e tucanos; desse grupo que hoje
'desfralda bandeiras e faz juras de amor e fidelidade' ao candidato Aécio
Neves. Quem ti viu quem ti vê.
Acontece que a
cúpula do PSDB nacional inteira sabe e não é de hoje, do posicionamento dúbio
do diretório estadual do seu partido no estado do Piauí. É obvio que quem quer
pegar galinha não diz xô, ao contrário sai jogando milho e falando bem baixinho
e carinhosamente Til, Til, Til, Til. Mas depois que a galinha cai no laço, a
coisa muda de figura e ela acaba na panela.
Quem vê os tucanos hoje nas ruas com muito entusiasmo e não conhece essa história narrada acima, pensa estar diante de tucanos que amam o seu partido e suam as suas camisas por ele. Ledo engano de quem pensa assim. Essa turma está querendo mesmo é se salvar, vendo na candidatura de Aécio Neves uma tábua de salvação. Pense na frase que abre este texto e conclua pelo tratamento que será dispensado aos "tucanos piauienses" num eventual governo do PSDB.
No Piauí Aécio
Neves foi traído várias vezes.
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