“O
estado não precisa nos dar o peixe, basta apenas que ele nos ensine a pescar”.
(Tomazia Arouche)
O Piauí precisa trocar a cultura da acomodação pela
cultura do desafio e do risco. Isso quer dizer que nós os piauienses devemos apostar em nós mesmos e fugir da dependência do estado - o estado babá e protetor.
Assim como uma empresa pública que ao ser privatizada,
passa necessariamente por um processo de mudança na sua cultura, assim o estado
do Piauí também precisa mudar a cultura vigente por uma nova cultura que leve
o seu povo a mudar de atitude frente a um mundo onde só sobrevivem os muito
bons.
O futuro governador deve investir na criação de uma nova cultura que desperte o povo piauiense para um novo tempo um tempo de crescimento e prosperidade, onde cada um de nós passe a acreditar no mérito e na eficácia como sendo os instrumentos que nos permitirão criar um atalho para o crescimento e o desenvolvimento, esse novo governante terá prestado um grande serviço ao Piauí.
O ex-governador Mão Santa, em que pese os seus muitos equívocos
na condução dos negócios do estado do Piauí , quando governador, prestou um grande
serviço ao seu estado ao expandir a Universidade Estadual, o que por si só deu
uma grande contribuição para que o homem do interior mudasse o seu
comportamento, expandisse os seus horizontes numa sociedade que passava por um profundo processo de
transformação e onde a busca do conhecimento era de uma importância fundamental.
O estado do Piauí, que nunca contou com a boa vontade dos
nossos governantes, só tem uma saída: investir até aquilo não tem na educação.
Mas numa educação universalizada e que seja acessível a todos. Não custa nada lembrar
que os únicos setores em que o Piauí se destaca regionalmente são na educação e
saúde, graças ao espírito empreendedor do piauiense que investe nesses dois
setores da economia, sem contar com o apoio de nenhum dos governos.
Acreditar no conhecimento especializado como sendo o
caminho mais fácil para a transformação social e o sucesso individual é a única
saída possível para o Piauí romper com a miséria e o atraso. Acreditar
é ficar repetindo como um 'mantra' a fé que depositamos no conhecimento como ação transformadora
e investir numa política que priorize e invista numa educação de resultados e que
seja, repito, igual para todos.
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