“Não
podemos reagir violentamente, mas se insulta a minha mãe, pode esperar um soco."
(Papa Francisco ao defender os muçulmanos
das agressões sofridas pelos cartunistas da revista da Charlie Hebdo).
Essa manifestação humana
do Papa Francisco chocou o mundo ocidental que jamais esperou que um Papa
tivesse a coragem de se expressar de maneira tão humana e de se despir da sua
divindade, ao condenar as ações dos terroristas muçulmanos que matam em nome de Alá
e ao mesmo tempo criticar os ocidentais que desrespeitam a religião abraâmica monoteísta articulada
pelo Alcorão. Uma espécie de Bíblia dos muçulmanos.
O papa
Francisco disse na quinta-feira que é “aberrante” assassinar em nome de Deus,
mas assegurou que “não se pode ofender” a religião ou “burlar-se” dela. Assim
se manifestou o pontífice durante uma entrevista coletiva que durou 40 minutos feita com a imprensa a bordo do avião em que viajava do Sri Lanka até as Filipinas e no qual os
meios de comunicação, entre os que se encontrava a Efe, uma agência de
notícia francesa.
O Sumo
Pontífice argentino Francisco, ao manifestar-se tendo a preocupação de ficar bem
com todos, disse mais o seguinte: “Acho que os dois são direitos humanos
fundamentais, tanto a liberdade religiosa quanto a liberdade de expressão.”
O lado
humano do Sumo Pontífice Francisco se manifestou em toda a sua plenitude nesse momento desde
que assumiu o trono de chefe maior da Igreja Católica ao
dizer que daria um soco em quem insultasse a sua mãe. Uma atitude que
não combina com a figura do sucessor de Pedro, mas que revela a verdadeira natureza
humana. Nesse momento foi o seu verdadeiro "eu" se manifestando.
Essa atitude intempestiva do Papa Francisco serve, entre outras coisas, para desmitificar a figura do Papa que a sua Igreja vende como sendo uma divindade, um ente sobrenatural e o representante de deus na terra. Um deus que ninguém nunca conseguiu comprovar cientificamente e historicamente a sua existência. O Papa Francisco pisou na bola ao fazer média com o mundo muçulmano e o mundo ocidental.
O Papa Francisco só esqueceu de dizer que a religião que representa no passado estimulou, incentivou, bancou e patrocinou grandes massacres contra não cristãos. A noite de São Bartolomeu é um exemplo clássico de barbárie praticado por católicos.
Joachim Arouche
Siga o blog Dom Severino no Twitter, no Facebook e no Portalaz
Essa atitude intempestiva do Papa Francisco serve, entre outras coisas, para desmitificar a figura do Papa que a sua Igreja vende como sendo uma divindade, um ente sobrenatural e o representante de deus na terra. Um deus que ninguém nunca conseguiu comprovar cientificamente e historicamente a sua existência. O Papa Francisco pisou na bola ao fazer média com o mundo muçulmano e o mundo ocidental.
O Papa Francisco só esqueceu de dizer que a religião que representa no passado estimulou, incentivou, bancou e patrocinou grandes massacres contra não cristãos. A noite de São Bartolomeu é um exemplo clássico de barbárie praticado por católicos.
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