O comandante do Exército, o general Eduardo Villas Boas
opinou sobre a situação extremamente difícil que o país atravessa e disse: “E
ai nesse contexto, nós nos preocupamos porque passa a nos dizer respeito
diretamente”.
Pesquisa
Datafolha feita com o público da ‘Folha de S. Paulo’ mostra que para 57% a
presidente Dilma Rousseff continua onde está; no entanto, a renúncia é
defendida por 61%; na pergunta sobre impeachment, um grupo menor, de 51%, se
mostrou favorável ante 66% do eleitorado total no último levantamento nacional
do instituto, em agosto; o Congresso Nacional é desaprovado por 67%; maioria
disse que votou em Aécio Neves para presidente em 2014.
Essa pesquisa Datafolha revela que o país não quer o impeachment da presidenta Dilma
Rousseff, embora reconheça o momento difícil que o seu governo atravessa. Nas
entrelinhas o comandante do Exército, o General de Exército Eduardo Villas Boas
sugere que o impeachment da
presidenta jogará fatalmente o país numa crise mais grave ainda.
Esse posicionamento do general Eduardo Villas Boas
sugere que o Brasil, para vencer essa grave crise precisa fazer um Pacto
Nacional. Uma concertación de
Partidos pela democracia. Uma coalizão de partidos políticos de esquerda, de
centro e de direita que vise salvar o país de uma tragédia iminente se nada for
feito no sentido de salvaguardar o país.
A oposição quer tirar o Partido dos Trabalhadores (PT), mas não tem uma agenda positiva para o país e muito menos um projeto de governo alternativo.
por Joachim Arouche
Siga no Twitter, no Facebook e no Portalaz ao blog Dom Severino
A oposição quer tirar o Partido dos Trabalhadores (PT), mas não tem uma agenda positiva para o país e muito menos um projeto de governo alternativo.
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