Quando eu insisto na aprovação do ajuste fiscal e dos
vetos da presidenta Dilma Rousseff pelo Congresso Nacional, não estou querendo
salvar o Partido dos Trabalhadores (PT) da ‘guilhotina afiada da consciência nacional’,
porque, o caso do PT é sem jeito, ou seja, porque tudo que for feito no sentido
de livrar esse partido da sua tragédia eminente será inútil, dado à sua
degradação moral e ética. É que na história deste país, nunca um partido ousou
tanto em práticas imorais e indecentes.
Tentar salvar o governo Dilma Rousseff é tentar salvar o
país de uma catástrofe, que se nada for feito no sentido de evitá-la, ninguém
será poupado dos efeitos deletérios das graves crises que estão a ameaçar a
governabilidade do país e o futuro das nossas instituições.
O que eu advogo neste momento é a conclusão do mandato de Dilma Rousseff, para que ela possa fazer mudanças na economia, sem que passemos pelo trauma do rompimento da ordem institucional, como por exemplo, a votação do seu impeachment. Dilma Rousseff conclui o seu mandato e sai da vida publica pela porta dos fundos, assim como o seu partido saiu da história do Brasil.
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O que eu advogo neste momento é a conclusão do mandato de Dilma Rousseff, para que ela possa fazer mudanças na economia, sem que passemos pelo trauma do rompimento da ordem institucional, como por exemplo, a votação do seu impeachment. Dilma Rousseff conclui o seu mandato e sai da vida publica pela porta dos fundos, assim como o seu partido saiu da história do Brasil.
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