Eduardo Cunha em meio aos seus seguidores oposicionistas
“Vale, vale tudo Vale, vale tudo Vale o que vier Vale o que quiser Só não vale Dançar homem com homem Nem mulher com mulher. O resto vale”. (Tim Maia)
Na política brasileira, uma das mais atrasadas em todo o
mundo, vale tudo, até negociações entre políticos que são adversários. Como por
exemplo, a feira de negócios montada pelo governo federal e o presidente da
Câmara Federal, onde se pratica escambo, a troca ou permuta de um bem ou
serviço por outro.
Segundo a grande imprensa, o Palácio do Planalto e a
Câmara Federal vêm negociando as claras um projeto de salvação mutua da
presidenta Dilma Rousseff, que corre o sério risco de sofrer um impedimento e o deputado federal
Eduardo Cunha, que por quebra de decoro parlamentar e denuncias do Ministério
Público Federal (MPF) poderá ter o seu mandato cassado e consequentemente ser
afastado da presidência dessa casa legislativa.
O que caso estranheza em qualquer estrangeiro oriundo de
países civilizados é a sem cerimônia e ausência de pudor de certos agentes
públicos.
Essa negociação espúria que vem sendo feitas, segundo a
imprensa, pelo Palácio do Planalto e o presidente da Câmara Federal com vistas
a impedir o impeachment da presidenta e a cassação do presidente é motivo
suficiente para a cassação dos mandatos de ambos. Isso é claro, num país minimamente
sério. Já em se tratado do Brasil, isso não causa indignação na população e renuncia
dos implicados no escândalo.
No Brasil a situação e a oposição são irmãos siameses.
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