O voto do ministro do STF Luiz Roberto Barroso, de tão bem fundamentado, foi
seguido até pelo decano da Suprema Corte
Embora o STF, no julgamento da ação que pedia a anulação da denúncia de impeachment de Dilma Rousseff, tenha obedecido a um caráter iminentemente técnico, uma dose de patriotismo e civismo foi usada por alguns ministros ao destacarem nos seus votos o radicalismo do pedido de impedimento da presidenta. Pedido feito pela oposição em nome da ambição dos seus dirigentes que tapam os olhos para não enxergarem o momento de extrema gravidade que este país está vivendo.
O resultado desse julgamento representa uma
vitória para o governo. Com a decisão do STF, o processo de impeachment praticamente
zera e a Câmara terá que refazer a eleição para a comissão especial que
analisará o pedido de impedimento de Dilma Rousseff.
Esse resultado desfavorável ao presidente da Câmara
Federal, Eduardo Cunha e Michel Temer, que mantém uma sintonia fina, por razões óbvias demais.
Dessa forma, o Brasil se sente aliviado e o governo menos oprimido pela oposição, o que permitirá a presidenta se dedicar mais à gravíssima crise econômica. E mais aliviado, o país se sentirá quando Eduardo Cunha for preso e Michel Temer denunciado pelo MPF.
Dessa forma, o Brasil se sente aliviado e o governo menos oprimido pela oposição, o que permitirá a presidenta se dedicar mais à gravíssima crise econômica. E mais aliviado, o país se sentirá quando Eduardo Cunha for preso e Michel Temer denunciado pelo MPF.
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