O sucesso de Margaret Thatcher como primeira-ministra da
Inglaterra de 1979 a 1990, de Ângela Merkel como chanceler da Alemanha,
Condolezza Ricce (foto) como Secretaria de Estado da nação mais poderosa do mundo, os
EUA, Christine Lagarde como Diretora-Gerente do Fundo Monetário Internacional
(FMI), Janet Yellen, presidente do Federal Reserve (banco Central dos EUA) e
Michelle Bachelet, presidenta do Chile contribui muito para às vitórias de
Dilma Rousseff no Brasil e Cristina Kirchner na Argentina.
A presidenta Dilma Rousseff que já chegou a ser
considerada uma das mulheres mais poderosas do mundo e a ex-presidenta da
Argentina, Cristina Kirchner na América do Sul, fracassaram como gestoras
públicas, após serem consideradas duas grandes líderes mundiais. Cristina Kirchner
que foi apeada do poder por ter feito um segundo mandato desastroso. A presidenta
Dilma Rousseff segue na mesma direção, ou seja, mesmo que consiga concluir o
seu mandato, dificilmente entrará para a história do Brasil como uma mulher que
governou com sucesso o seu país.
As vitórias de Dilma Rousseff e Cristina Kirchner nos seus
respectivos países, deu-se em função dos seus inventores e tutores políticos, mas
é inegável que o sucesso dessas mulheres citadas na primeira parte deste
artigo, também contribuiu para que tanto a brasileira como a argentina saíssem vitoriosas
das suas empreitadas. É como se uma maré feminina tivesse tomada conta do
Planeta.
Mas, na América do Sul, com o fracasso de Dilma e
Cristina, as mulheres aspirantes a um cargo de chefe do Poder Executivo, não
podem mais usar a condição feminina para convencer outras mulheres a votarem
nelas.
No estado do Piauí, por exemplo, as mulheres que estão na
vida pública ou pretendem ingressar na carreira política, não podem mais lançar
mão de um discurso que cite Dilma Rousseff como exemplo de mulher bem sucedida.
É que essas duas mulheres fracassaram, porque se deixaram conduzir
pelos homens. A presidenta Dilma Rousseff pelo ex-presidente Lula e Cristina
Kirchner pelo ex-presidente Nestor Kirchner, o seu ex-marido.
Tomazia Arouche
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