Com
o pacto aprovado e executado, a presidenta Dilma Rousseff deve sair de cena,
com a convocação de uma nova eleição.
Quando a governabilidade está ameaçada e o governo sem
capacidade para retomar o controle da situação, o mais sensato é o chefe do
governo propor à nação a formação de um pacto político, social e econômico que
permita ao país vencer as crises e superar os impasses ora existentes.
Em que bases esse pacto proposto pelo governo deve ser assentado?
Em princípios bem definidos, propostas factíveis, espíritos desarmados e elevado
senso de patriótico.
Um pacto político que deve
agir em nome da coletividade, em nome do país, do bem estar de seus cidadãos e
da paz social. Apresentado e aplicado de maneira bem simples e sem hipocrisia.
O impedimento da presidenta
Dilma Rousseff ao invés de pacificar o país, muito pelo contrário, acirraria ainda
mais os ânimos de modo a que seja criado um clima propício a uma convulsão
social. A renúncia da presidenta, assim como o seu eventual impeachment, fará ascender ao poder o
PMDB na pessoa do vice-presidente da república Michel Temer, que não goza da
confiabilidade da maioria expressiva do povo brasileiro.
Caso a ideia do pacto político,
social e econômico não prospere, uma saída menos traumática para o país seria a
cassação da chapa Dilma-Temer pelo Superior Tribunal Eleitoral (STE). O que
provocaria uma nova eleição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário