O Brasil
espera da presidenta Dilma Rousseff patriotismo, desapego ao poder e capacidade
para compreender o grave momento que este país está vivendo. Dilma Rousseff tem
que fazer uma difícil opção: escolher entre ficar com Brasil e a sua fidelidade
canina ao ex-presidente Lula
Num momento difícil com este que o país vive, todos os
esforços devem ser mobilizados no sentido de pacificar o país, para que
evitemos o desastre. A palavra desastre soa nessa hora como um eufemismo, haja
vista, a palavra tragédia ter mais significado.
Ao invés da imprensa estar alardeado as manifestações
programadas para o próximo domingo (13), melhor seria conclamar o povo para
orar e rezar pelo fim das graves crises que paralisam o país.
E a crise mais grave que este país experimenta no presente
momento é a da falta de confiança nos homens públicos - que ocupam papéis de
liderança, mas sem, contudo merecerem os lugares que ocupam.
A Operação Lava Jato que está purgando os nossos pecados, revela
ao país a verdadeira da face daqueles que nós o povo, através do voto,
escolhemos para nos representar.
Convocar o povo para sair às ruas no próximo domingo para protestar
contra o governo Dilma Rousseff é jogar gasolina sobre a fogueira e incendiar o
país.
Nesta hora, o Brasil precisa mais de bombeiros do que de arruaceiros,
de pessoas que querem ver o circo pegar fogo. É óbvio que a presidenta perdeu
legitimidade para continuar governando, mas, também é óbvio que não existe na oposição
ninguém como moral suficiente para comandar um recomeço.
As Forças Armadas devem ser convocadas para garantir a
transição e impedir que um aventureiro qualquer no poder repita o governante anterior.
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