sábado, 12 de março de 2016

Urge pacificar o país



O Brasil espera da presidenta Dilma Rousseff patriotismo, desapego ao poder e capacidade para compreender o grave momento que este país está vivendo. Dilma Rousseff tem que fazer uma difícil opção: escolher entre ficar com Brasil e a sua fidelidade canina ao ex-presidente Lula

Num momento difícil com este que o país vive, todos os esforços devem ser mobilizados no sentido de pacificar o país, para que evitemos o desastre. A palavra desastre soa nessa hora como um eufemismo, haja vista, a palavra tragédia ter mais significado.

Ao invés da imprensa estar alardeado as manifestações programadas para o próximo domingo (13), melhor seria conclamar o povo para orar e rezar pelo fim das graves crises que paralisam o país.

E a crise mais grave que este país experimenta no presente momento é a da falta de confiança nos homens públicos - que ocupam papéis de liderança, mas sem, contudo merecerem os lugares que ocupam.

A Operação Lava Jato que está purgando os nossos pecados, revela ao país a verdadeira da face daqueles que nós o povo, através do voto, escolhemos para nos representar.

Convocar o povo para sair às ruas no próximo domingo para protestar contra o governo Dilma Rousseff é jogar gasolina sobre a fogueira e incendiar o país.

Nesta hora, o Brasil precisa mais de bombeiros do que de arruaceiros, de pessoas que querem ver o circo pegar fogo. É óbvio que a presidenta perdeu legitimidade para continuar governando, mas, também é óbvio que não existe na oposição ninguém como moral suficiente para comandar um recomeço.  

As Forças Armadas devem ser convocadas para garantir a transição e impedir que um aventureiro qualquer no poder repita o governante anterior.

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