quarta-feira, 25 de maio de 2016

Aécio foi convencido a participar do golpe



Aécio e Renan cochicham
O golpe contra Dilma Rousseff fica caraterizado nas gravações do ex-senador Sérgio Machado com os senadores Romero Jucá e Renan Calheiros. Na gravação com Renan Calheiros, esse senador alagoano fala em mudar a lei da colaboração premiada

Com a revelação a conta gotas da gravação feita pelo ex-diretor da Petrobras Transporte S/A (Transpetro), Sérgio Machado, com próceres do PMDB, descobre-se que o senador Aécio Neves não participou do golpe contra o governo da presidenta Dilma Rousseff, por livre e espontânea vontade, mas, convencido por peemedebistas de que o seu projeto político poderia ser atingido de morte pela Operação Lava-Jato, se o PT continuasse no poder.  

O PSDB, como aceitou participar do projeto para apear Dilma Rousseff se comprometeu mais ainda com o governo do PMDB que tudo indica não logrará êxito nessa sua empreitada.

Se Marina Silva tivesse sido mais inteligente e pragmática não teria emprestado apoio ao aos conspiradores e em 2018 poderia contar com os votos dos petistas, uma vez que o PT dificilmente reunirá condições para lançar candidato à sucessão presidencial.

Até momentos antes do PSDB aderir ao golpe, Aécio Neves era tido como legitimo candidato da oposição, contra o PMDB ou o PT em 2018. Aécio Neves nadou, nadou e morreu na praia.

A propósito, Aécio Neves aparece nas gravações feitas por Sérgio Machado com o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o presidente do Senado, Rena Calheiros (PMDB-AL). 
 

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