Aécio e Renan cochicham
|
O
golpe contra Dilma Rousseff fica caraterizado nas gravações do ex-senador
Sérgio Machado com os senadores Romero Jucá e Renan Calheiros. Na gravação com
Renan Calheiros, esse senador alagoano fala em mudar a lei da colaboração
premiada
Com a revelação a conta
gotas da gravação feita pelo ex-diretor da Petrobras Transporte S/A (Transpetro),
Sérgio Machado, com próceres do PMDB, descobre-se que o senador Aécio Neves não
participou do golpe contra o governo da presidenta Dilma Rousseff, por livre e espontânea
vontade, mas, convencido por peemedebistas de que o seu projeto político poderia
ser atingido de morte pela Operação Lava-Jato, se o PT continuasse no poder.
O PSDB, como aceitou participar do projeto para apear Dilma
Rousseff se comprometeu mais ainda com o governo do PMDB que tudo indica não logrará
êxito nessa sua empreitada.
Se Marina Silva tivesse sido mais inteligente e pragmática
não teria emprestado apoio ao aos conspiradores e em 2018 poderia contar com os
votos dos petistas, uma vez que o PT dificilmente reunirá condições para lançar
candidato à sucessão presidencial.
Até momentos antes do PSDB aderir ao golpe, Aécio Neves era
tido como legitimo candidato da oposição, contra o PMDB ou o PT em 2018. Aécio Neves
nadou, nadou e morreu na praia.
A propósito, Aécio Neves aparece nas gravações feitas por
Sérgio Machado com o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o presidente do Senado,
Rena Calheiros (PMDB-AL).
Nenhum comentário:
Postar um comentário