quarta-feira, 25 de maio de 2016

Uma nova eleição se impõe


Os amigos Renan e Machado conversam

O remédio para resolver as graves crises brasileiras é uma nova eleição. O governo Temer, pelo teor das revelações feitas na gravação entre o ex-senador Sérgio Machado e o senador Renan Calheiros, presidente do Senado e que vem sendo divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo é, uma nova eleição, porque tanto o Partido dos Trabalhadores (PT), como o PMDB não tem condições morais e éticas, para governar o país. O primeiro, por ter jogado o país nas crises política, economia, moral e ética e o segundo por abrigar nas suas fileiras políticos Ficha Suja.  

Essas gravações atingiram o amago do poder brasileiro, o que desqualifica o governo Temer e o governo da presidenta afastada Dilma Rousseff, porque Sérgio Machado integrou governos do PT.

O Brasil é um país tão indecente, que em pese todas da pratica de atos imorais e os processos movidos contra senadores, o presidente da Câmara Federal e o presidente do senado, essas nossas autoridades escarnecem do país ao defenderem ao indefensável, ou seja, usam as tribunas da Câmara Federal e a TV para, na maior sem cerimônia se dizerem inocentes e paladinos da moral e da ética. O Brasil definitivamente não é um país sério.

Agora, o que Brasil precisa saber e com uma certa urgência é quem são os interlocutores de Renan e Jucá na Suprema Corte. A propósito: o ministro Gilmar Mendes não conseguiu ver nenhuma anormalidade no diálogo travado entre Jucá e o seu companheiro de partido, o ex-senador cearense Sérgio Machado. “Eu morro e não vejo tudo”.

Em tempo:

A situação do PMDB e do governo Temer é de extremo desconforto. E para complicar ainda mais a situação do governo provisório, o país está às vésperas de um ano eleitoral.

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