No
Brasil, a história sempre se repete como farsa. Tomemos como exemplo, o governo
Temer que é a continuação do governo da presidenta Dilma Rousseff, por adotar
os mesmos critérios para a escolha de ministros e por não valorizar a
meritocracia.
No
primeiro ano do primeiro governo da presidenta Dilma Rousseff, sete ministros
foram demitidos, sob a acusação de envolvimento com malfeitos. A palavra
malfeito que é um sofisma, um argumento capcioso com que se pretende suavizar
uma questão.
O governo
Temer, por copiar o governo afastado, só nos seus 15 primeiros dias, já demitiu
dois ministros de ministérios considerados os mais importantes na configuração
do governo provisório do PMDB: o senador Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano
Silveira (Transparência) e pelo andar da carruagem, novas baixas sofrerá o
governo Temer. O próximo da lista, tudo indica, será o ministro do Turismo,
Henrique Eduardo Alves (foto). Um dinossauro da política nacional e um
cacique da política nordestina.
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