O governo do presidente provisório, Michel Temer repete o
governo da presidenta afastada Dilma Rousseff e até radicaliza na maneira de
escolher os seus auxiliares.
Não há nenhum exagero na afirmação de que o peemedebista
Temer, está levando o fisiologismo às últimas consequências, para garantir o
apoio necessário à sua efetivação no poder.
A política do “toma lá dá cá ou do é dando que se recebe”,
está sendo posta em prática por Temer, sem medir as consequências dos seus atos
como por exemplo, ao aceitar indicação para o seu ministério, dos partidos que
formam a base aliada do seu governo, sem levar em consideração a biografia e a
folha corrida do indicado.
O deputado federal Benjamin Maranhão (SDD-PB), indicado
pelo Partido Solidariedade para assumir o novo ministério do Desenvolvimento
Agrário, que deverá ser recriado para abrigá-lo é a verdadeira tradução da
política velha e atrasada que vem sendo adotada por Temer. E assim caminha a
política brasileira - de retrocesso em retrocesso.
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