“Trair e coçar é só começar”. (Moacyr Góes)
O golpe
que o Partido Progressista (PP), presidido pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI)
aplicou no PT em Brasília quando da admissibilidade do processo de impeachment da presidenta na Câmara
Federal e no Senado e vem confirmando seu voto no decorrer desse processo,
poderá se repetir no estado do Piauí, caso o Partido dos Trabalhadores (PT)
insista em manter parceria no estado com o partido do deputado federal Paulo
Salim Maluf (PP-SP).
O
jornalista e blogueiro Feitosa Costa, informa no seu blog no dia de hoje, que
assessores do governador Wellington Dias, reunidos num restaurante da zona
leste de Teresina na última quarta-feira (10) comentavam abertamente sobre a
faxina que o governador Wellington Dias irá promover no seu governo, pedindo
todos os cargos indicados pelos golpistas. Pelos traidores da presidenta Dilma
Rousseff e do ex-presidente Lula.
“Pelo
menos dois dos assessores que se encontravam no restaurante, são ligados ao
secretário de Governo, Merlong Solano, que um dia após a votação do impeachment na Câmara, pregava nos meios
de comunicação a saída do PP do Governo”.
Nada mais
coerente do que essa decisão do governador Wellington Dias, porque não se
admite que um governador petista continue convivendo e prestigiando golpistas e
traidores.
Quem trai
uma vez é capaz de trair sempre, e o PT piauiense poderá ser a próxima vítima
do PP do senador Ciro Nogueira.
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