Na
realidade, a vitória de Donald Trump deveu-se a uma conjunção de fatores, com
destaque para o empobrecimento da classe média norte-americana.
Não se concebe uma democracia sem alternância de poder. E
foi isso que os norte-americanos exercitaram no dia de ontem, (8/11) ao
elegerem o bilionário Donald Trump, o 45º presidente da maior democracia do
mundo. Se Trump vai ser um grande presidente, isso fica para a história julgar.
Os EUA que elegeram há quase oito anos, um negro democrata
para suceder George W. Bush, quase elegeram uma mulher democrata pela primeira
vez na sua história. A candidata Hillary Clinton que se eleita presidenta em
2016, daria mais cinco anos de mandato ao Partido Democrata, o que convenhamos
não é bem democrático.
Contra a candidata Hillary Clinton pesou muito, além dos
oito anos de governo Obama, o fato de ela ter aceito sem reclamar e sem se divorciar,
os casos de traição do seu marido, o ex-presidente Bill Clinton. O que revela o
espírito pusilânime dessa mulher.
A crise financeira internacional que atingiu em cheio os
EUA e que ainda não foi vencida, também pode ser vista como um componente a
mais. O elevado índice de desemprego em muitos estados norte-americanos, também
contribuiu para a vitória de Donald Trump. Agora seja o que Deus quiser. Deus
salve a América e o resto do mundo.
Por Anthony-Isaac
Silvestre de Sacy Souza
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