O Poder Legislativo que tem a missão constitucional de
defender e representar o povo brasileiro, elaborar leis e fiscalizar os atos da
Administração Pública, com o propósito de promover a democracia e o
desenvolvimento nacional com justiça social, na prática não funciona assim.
Na prática não é isso que acontece, senão vejamos: agora
mesmo foi aprovada em primeiro turno no Senado a reforma política que é
considerada a mais importante de todas as reformas, porque vai reduzir o número
de partidos, acabar com a coligação partidária e a reeleição. Mas, a votação na
Câmara Federal, já enfrenta uma grande resistência, sobretudo no quesito
redução do número de partidos. De partidos que na sua expressiva maioria não
passam de siglas de aluguel.
A esquerdopata
brasileira, já no Senado se manifestou contra a extinção de partidos que a
esquerda de butique e de grife chama de partidos ideológicos. Partidos
que defendem ideologias mortas, como o comunismo e o socialismo.
Se essa reforma política só comtemplasse o fim das siglas
de aluguéis, o fim das coligações e o fim da reeleição já representaria uma
grande vitória para o povo brasileiro. Mas, os nossos parlamentares atuam de
maneira corporativa e defendendo os seus próprios interesses. E o fim de mais
de uma dezena de siglas partidárias fere os interesses da maioria dos
parlamentares com assento na Câmara Federal.
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