Uma imagem
que nos primórdios do PT seria vista como uma blasfêmia ou contrassenso
Esta frase que dá título a este texto, quer dizer que se estão comentando algo de alguém, é quase
certeza que há veracidade no fato comentado.
A propósito, são fortes os
rumores na capital do estado do Piauí, sobre uma eventual saída do do governador
Wellington Dias, do Partido dos Trabalhadores (PT). Esse governador que já está
no seu terceiro mandato.
Diante do visível derretimento
do PT, um partido que ainda ocupa a invejável colocação de segundo maior
partido da América do Sul, é compreensível na nossa cultura política, um
partido que perde o poder, perder automaticamente massa muscular.
O apoio do governador do
estado do Piauí aos candidatos a prefeito do PP e PMDB na eleição de 2016, pode
ajudar a compreender o “enigma Wellington Dias”, um político que nos seus três
mandatos, sempre conviveu muito bem no seu estado, com os partidos que a nível
nacional faziam oposição aos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma.
Para mim, particularmente, não
será nenhuma surpresa ver Wellington Dias se desfiliar do PT e ingressar
automaticamente no PP de Paulo Salim Maluf. Na política brasileira nada nos surpreende,
porque tudo se justifica apelando para o pragmatismo político.
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