terça-feira, 15 de novembro de 2016

“Onde há fumaça há fogo”




Uma imagem que nos primórdios do PT seria vista como uma blasfêmia ou contrassenso

Esta frase que dá título a este texto, quer dizer que se estão comentando algo de alguém, é quase certeza que há veracidade no fato comentado.

A propósito, são fortes os rumores na capital do estado do Piauí, sobre uma eventual saída do do governador Wellington Dias, do Partido dos Trabalhadores (PT). Esse governador que já está no seu terceiro mandato.

Diante do visível derretimento do PT, um partido que ainda ocupa a invejável colocação de segundo maior partido da América do Sul, é compreensível na nossa cultura política, um partido que perde o poder, perder automaticamente massa muscular.

O apoio do governador do estado do Piauí aos candidatos a prefeito do PP e PMDB na eleição de 2016, pode ajudar a compreender o “enigma Wellington Dias”, um político que nos seus três mandatos, sempre conviveu muito bem no seu estado, com os partidos que a nível nacional faziam oposição aos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma.

Para mim, particularmente, não será nenhuma surpresa ver Wellington Dias se desfiliar do PT e ingressar automaticamente no PP de Paulo Salim Maluf. Na política brasileira nada nos surpreende, porque tudo se justifica apelando para o pragmatismo político.

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