Uma figura
histriônica e ridícula
“Que haja uma corrida armamentista”. (Donald
Trump, o presidente eleito dos EUA).
Não é segredo para ninguém que a indústria mais poderosa dos EUA é a
indústria bélica. Uma das indústrias que mais emprega nesse país. Daí o irmão
do norte viver fomentando guerras em todos os continentes.
Para que essa importante indústria norte-americana funcione, gere
empregos e divisas é preciso que haja mercado para os seus produtos.
Em todos os conflitos que aconteceram ao redor do mundo no século XX, os
EUA foram os maiores fornecedores de armas para ambos os lados do conflito.
Seguido por Israel, outro grande produtor de armas.
Como os Estados Unidos da América (EUA) precisa voltar a crescer e se
posicionar com o país mais rico e mais poderoso do mundo, o futuro presidente
desse país, o empresário Donald Trump não terá nenhum pudor ou drama de
consciência em patrocinar conflitos em qualquer parte do mundo, desde que esse
conflito signifique um novo mercado para a colocação dos seus produtos. Com
essa frase que abre este texto, o senhor das armas aponta, sinaliza para uma
das suas prioridades.
Com Donald Trump no comando dos EUA, o mundo ficará mais perigoso e os
países pobres vão ser estimulados a guerrearem entre si, para que o mercado de
armas volte a ser um fator de crescimento do país de Trump.
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