quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Como será o amanhã?

“Como será amanhã? Responda quem puder. O que irá me acontecer? O meu destino será. Como Deus quiser. Como será?...” (João Sérgio)

Como Deus, o sobrenatural de araque não responde a essa pergunta crucial, aventuro-me a exercitar o papel de vidente (quem tem visão sobrenatural), de astrólogo (quem estuda a influência dos astros) de profeta (alguém que tem inspiração divina) - e apresento aqui a minha previsão fajuta e pessimista sobre o amanhã do brasileiro, e sem muitas delongas eu vou direto ao ponto: o nosso amanhã, segundo o sobrenatural de araque, a inspiração divina e a influência da astrologia, será um verdadeiro vale de lágrimas no seu significado literal.

Vale de Lágrimas:

“É muito indesejável. a) É árido. Não tem rios de alegria; os poços, cavados por alguns dos peregrinos que nos antecederam ou por nós mesmos são, muitas vezes, “cisternas rotas que não retêm as águas” (Jeremias 2.13). b) É pedregoso. Os peregrinos conseguem remover as pedras menores, não as grandes; a caminhada é muito sofrida; muitos tropeçam e caem. c) É escuro. As trilhas serpenteiam entre rochas de angústia e montanhas de pecado; o Sol da Justiça esconde-se por trás destas e o vale fica muito sombrio”.   

O depois de amanhã poderá até ser melhor se algo for feito no sentido de desviar a rota de um país que caminha celeremente para um abismo profundo. E esse algo que precisa ser feito e com urgência é uma concertação, o estabelecimento de um diálogo entre todas as forças vivas da nação. Um diálogo e discussão entre o governo, as organizações sindicais, empresariais, a CNBB, OAB, ABI e a Forças Armadas para estabelecer acordos consensuais.

Esse governo que ai está não reúne as condições mínimas para devolver ao país animo, confiança e segurança.

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