O Papa Francisco pede paz, o novo Secretário-Geral das
Nações Unidas, o português Antônio Guterres assumiu o seu novo posto pedindo paz.
Desnecessário dizer que se trata de palavras vazias, ocas, porque tanto o Santo
Padre como o Secretário-Geral da ONU, pouco ou quase nada podem fazer pela paz
mundial.
O poder de ambas as autoridades não é real, como fica
bastante evidente na manifestação do ex-ditador russo, Josef Stalin que ao
saber que teria sido reprovado pelo Papa de Plantão, respondeu o seguinte: “Quantas
divisões tem o Papa?”. O mesmo pode ser aplicado ao Secretário-Geral da ONU que
embora disponha de alguns meios de persuasão, depende fundamentalmente das
nações mais ricas para tomar decisões de amplitude nacional.
A figura do Papa e do Secretário-Geral da ONU são alegóricas
e decorativas, porque, como já foi dito acima, elas não têm poder de influir decisivamente
nos rumos dos conflitos existentes em todo o mundo. O propósito do Papa
Francisco e do novo Secretário-Geral da ONU, Antônio Guterres é inegável que
são bons, honestos, mas tanto a Igreja Católica, como a ONU não tem poder,
repito, sequer para suas vozes serem levadas em consideração.
O mundo todo enlouqueceu e se nós ainda não mergulhamos
numa terceira Guerra Mundial é porque os integrantes do Clube Atômico sabem que
numa guerra nuclear poucos serão os sobreviventes.
“Em
política internacional, se uma ação parece imprudente ou insensível e os
responsáveis por ela não são malucos de carteirinha, em geral é porque foi
feita para parecer assim, de propósito. Para mandar um recado.”
Só o medo impede que o mundo seja destruído pelos arsenais
atômicos dos EUA, Rússia, China, Reino Unido, França, Índia e Paquistão. Israel
tem bomba atômica mas, não confirma.
A paz só existe armada. É que a paz depende mais do medo
do que de boa vontade e voluntarismo. Paz Armada é um
termo usado para descrever um período na história política da Europa, que se
estende desde o fim da Guerra Franco-Prussiana até a eclosão da Primeira Guerra
Mundial e é caracterizado pelo forte desenvolvimento da indústria bélica das
grandes potências e a crescente tensão nas relações internacionais.
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