As opções feitas pelo governo Temer são bastante claras e
cristalinas até, senão vejamos: o mercado reage bem, sempre que o governo anuncia
medidas que contemplam os interesses desse seguimento da economia.
O presidente Temer, tenta de todas as maneiras blindar os
seus amigos, muitas das vezes, correndo o risco de ser acusado de conivente.
O núcleo duro do governo Temer vem sendo desfalcado ao
ponto de Sua Excelência, o presidente da república convocar um pool de emissoras de televisão para se
antecipar às delações de 77 ex-gerentes da Odebrecht - ao afirmar que os
ministros cujos nomes forem citados na Operação Lava Jato serão afastados dos
seus respectivos cargos até o final das investigações e que os réus serão
demitidos sumariamente.
As reformas previdenciária e trabalhista são do interesse do
mercado e o governo vem envidando todos os esforços no sentido de faze-las a toque de caixa. Reformas essas que afetarão
o trabalhador brasileiro, sem ouvir o conjunto da sociedade.
Os amigos de Temer, Eliseu Padilha e Moreira Franco em que
pese as sérias acusações que pesam contra eles, são mantidos e até promovidos
nos seus cargos.
A opção do governo é pelo mercado financeiro e os seus
amigos do peito.
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