O PMDB é tipo carcará: “Um pássaro malvado que tem bico volteado que nem gavião. Carcará pega, mata
e come ”. (Trecho da música Carcará do compositor maranhense João do Vale).
Há mais de 30 anos que o PMDB vem sangrando este país.
Começou com a Nova República inaugurada pelo presidente José Sarney e de lá pra
cá, nunca mais esse partido deixou de parasitar os governos de uma nação que
virou motivo de escárnio e chacota no cenário internacional, por não ser um
país sério e minimamente confiável.
Com o fim do governo do presidente José Sarney, o PMDB passou
a gravitar em torno do governo de plantão. Foi assim no governo Fernando Collor
de Mello, Itamar Franco, FHC, Lula e Dilma.
Como maior partido brasileiro, o PMDB sempre impôs sua
vontade ao governo na forma de chantagem e pressão. Não é à toa que esse
partido sempre controla os ministérios que são considerados as ‘joias da coroa’,
como saúde, educação e Minas e Energia; os maiores orçamentos de qualquer
governo.
O PMDB que no primeiro e segundo mandato da ex-presidenta
Dilma Rousseff tinha o vice-presidente da república, chegou a ter sete ministros
e mais de três mil cargos no segundo e terceiro escalões. Sob Dilma o PMDB foi
governo.
Como governo de fato e de direito ao destronar e assumir o
poder, o PMDB segue a mesma ladainha, ou seja, governa para os peemedebistas,
grupos de interesses e amigos do rei. Nunca para o país e tratando povo brasileiro
com uma indiferença olímpica.
O governo de Michel Temer é um governo de apadrinhados e
voltado exclusivamente para atender os interesses da cúpula peemedebista, dos
amigos do presidente e dos aliados. Dos aliados, leia-se: PSDB, PSB, PPS e DEM.
É assim que a coisa funciona no Brasil, desde que o PMDB passou a lotear o
governo de plantão.
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