O ministro do STF Edson Fachin que substituiu o ministro Teori
Zavascki na relatoria da Operação Lava Jato, assim como o ex-ministro Joaquim Barbosa
e o juiz federal Sérgio Moro - é mais um brasileiro a ocupar a galeria dos heróis
nacionais.
Para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís
Roberto Barroso, o ministro Edson Fachin está envolto em pressões e afirma: “Que
há um cerco, há” - se fechando contra o relator da Operação Lava Jato e pede
proteção institucional ao seu companheiro de toga.
As pressões que o ministro Edson Fachin vem sofrendo, são
internas e externas, ou seja, do próprio Poder Judiciário e dos poderes
Executivo e Legislativo, para que seja mais condescendente para os políticos
envolvidos com a corrupção.
Como esse ministro na transige naquilo que considera correto,
ele enfrenta todo tipo de pressão e reage como se espera de um patriota altruísta:
com firmeza, determinação e amor à pátria.
A pressão interna foi revelada pelo ministro Luís Roberto Barroso
ao pedir para o seu colega proteção institucional.
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