O Brasil já está vacinado contra aventureiros. Basta só um:
Fernando Collor de Mello que se elegeu presidente da república em 1989, no
vácuo do poder deixado pelo presidente José Sarney.
O prefeito da cidade de São Paulo, um político, porque sem
ser político ele não teria sido candidato a prefeito de São Paulo em 2016, quer
usar do mesmo expediente de Collor de Mello, para suceder Temer. Ser filiado a
um partido político é uma das principais exigências para alguém ser candidato.
Sem ser filiado a um partido político ninguém se candidata a qualquer cargo
eletivo.
Malandramente, o prefeito João Agripino da Costa Doria
Junior, como a classe política anda totalmente desacreditada, ele posa de
antipolítico para os ingênuos e incautos, uma maneira de engabelar o eleitor
que decepcionado com o político profissional, vota em quem se apresenta como
alguém adverso ao mundo político, o que não é verdade no caso do prefeito
paulistano, há muito tempo filiado ao PSDB, desde o ano de 2001.
João Doria vem usando de muito estardalhaço para se
promover nacionalmente, como através da mal explicada e sucedida ação de
remoção de pessoas viciadas em entorpecente do lugar conhecido como
Cracolândia. Sem saber onde realocar as pessoas removidas, o tiro acabou saindo
pela culatra e o que poderia ser usado com um trunfo político, se voltou contra
esse prefeito desastrado e sem noção.
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