“Político
profissional é aquele que tem mais de um mandato e que vive exclusivamente da
atividade política. Aquele que abandona a sua verdadeira profissão, não por um
ideal, por altruísmo, por patriotismo, mas como um atalho para o enriquecimento
e a conquista do poder”. (Tomazia
Arouche)
O ano de 2018 está se aproximando, e se as regras do jogo
eleitoral não forem mudadas até lá, o país viverá mais um ano eleitoral. Um ano
em que tudo gira em torno das eleições para deputados estaduais, federais,
senadores, governadores e presidente da república. Um ano que o eleitor
brasileiro terá a oportunidade de renovar as assembleias legislativas, o
Congresso Nacional e trocar o comando do país.
Para saber o que o candidato pensa, o eleitor deve
conhecer a carreira dele, assim como sua atuação profissional, seu histórico de
vida, sua postura ética e sua conduta diante da sociedade. Se o discurso do candidato
não condiz com sua atuação em outros momentos da vida, isso é um indício de que
ele pode estar mentindo.
Tomara que a Operação Lava Jato, que vem passando este país
a limpo, desempenhe um papel pedagógico e melhore o nível de conscientização do
eleitor brasileiro, de modo a que os políticos profissionais sejam expurgados da vida nacional e que
políticos sérios e comprometidos ocupem seus lugares e que a política nacional
seja renovada e oxigenada com políticos que encarem a política não como uma
profissão, mas como a missão de promover uma melhor qualidade
de vida para o trabalhador e dos seus dependentes, com foco em educação, saúde,
lazer, segurança e estimulo à iniciativa individual.
Conhecer e julgar o candidato a um cargo
eletivo, significa investigar o procedimento do pretendente a uma vaga na
Assembleia Legislativa, no Congresso Nacional ou na presidência da república,
como cidadão e como profissional. Se o sujeito não é um cidadão e não é um bom
profissional, dificilmente ele será um bom representante do povo. Pense nisso!
Fora o político profissional!
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