O que deveria ser permanente, tem um caráter e um espírito
provisório. Estou me referindo aos festejos natalinos, dias em que as pessoas
procuram praticar a compaixão, a solidariedade e a piedade, mas que passado
esse tempo, as pessoas voltam a ser pessoas egoístas, pouco ou nada solidárias,
sem compaixão e vivendo no seu mundo particular.
O espírito do natal existe! Agora, não sei se é algo
espontâneo ou criado pelo mundo dos negócios. Só sei que no mês de dezembro,
respira-se um ar festivo, uma alegria contagiante, com cada pessoa procurando
demonstrar afeto e carinho para com a outra pessoa, mesmo sem senti-los.
Passada as festividades do Natal e com a entrada de um
novo ano, as pessoas deixam aquele mundo ideal e caem no mundo real, onde as
pessoas tem que lutar diariamente pela existência e pelas suas sobrevivências -
e isso nos remete ao nosso verdadeiro “eu”, ao nosso individualismo, egoísmo
racional, o que faz de cada pessoa um ser extremamente egoísta.
Vem o mês de janeiro, em seguida vem o mês de fevereiro e
numa rapidez impressionante, eis que logo chega o mês de novembro que é o
começo dos preparativos das festividades natalinas do mês de dezembro. O último
mês do ano que é visto como o mês da reconciliação com nós mesmos e com o nosso
próximo; com as pessoas se confraternizando e augurando um feliz Natal e um
próspero Ano Novo.
“O espírito do Natal
deveria ser algo permanente”. (Tomazia
Arouche)
“Eu pensei que todo
mundo. Fosse filho de Papai Noel”. (Assis
Valente)
“Eu pensei que todo
mundo. Fosse filho de Papai Noel”. (Assis
Valente)
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