Já disse aqui neste espaço e insisto na tese, de que está
em gestação no estado do Piauí, um movimento que busca formar um grupo que
reúna num mesmo palanque todas as forças de oposição para derrotar o governador
Wellington Dias em 2018. Esse governador, que caso seja eleito em 2018, vai
para o seu quarto mandato num curto espaço de duas décadas.
Contra o governador Wellington Dias, além dos seus muitos
mandatos (o que cabe de parte da oposição um discurso de mudança), ainda pesam
as suas sofríveis administrações e o enorme desgaste do seu partido em nível
nacional.
A favor do governador, pesa o fato dos nomes até aqui
postos como sendo de eventuais opositores do atual governador, serem políticos
já testados pelo eleitor piauiense nas urnas, como membros do Poder
Legislativo, como é o caso do ex-senador Vicente Claudino, que na Câmara Alta
do país teve um desempenho sofrível. Nada que justifique sua pretensão de mais
uma vez sair candidato ao governo do estado.
Arrisco afirmar que escolher entre os pré-candidatos ao
governo do estado pela oposição e o atual governador - é melhor não arriscar
apostando na mudança, porque Wellington Dias ainda é o melhor para o estado do
Piauí.
A grande experiência administrativa e parlamentar do
petista Wellington Dias, conta pontos a seu favor. Desde é claro, que o
presidente da república não seja um adversário do Partido dos Trabalhadores
(PT).
Se os marqueteiros da candidatura à reeleição de
Wellington Dias, souberem explorar os benefícios sociais, como Bolsa Família, Prouni, Luz Para Todos e
Fies, criados e ampliados pelos
governos Lula e Dilma, a candidatura de Wellington Dias à reeleição será como
se diz na gíria: mamão com açúcar ou ele
vai nadar de braçadas.
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