O Partido dos Trabalhadores (PT)
desde o ano de 2003 que comanda o poder no estado do Piauí, com um pequeno
interregno que foram os governos de Wilson Martins (PSB) e Zé Filho (MDB). Já o
PSDB detém o poder na capital, desde o ano de 1993, com a eleição de Wall
Ferraz. De lá para cá, já foram transcorridos 27 de mando político do PSDB.
Esses dados citados acima demonstram
que petistas e tucanos transforam o estado do Piauí e o município de Teresina
em verdadeiros feudos eleitorais. Isso precisa acabar, pois é inadmissível que
dois partidos dominem por décadas o estado do Piauí e o município mais
importante deste estado.
Com a eleição deste ano, eis que
surge a oportunidade do teresinense se libertar do jugo político do PSDB, elegendo
um político que represente uma verdadeira mudança no Palácio da Cidade. Em 2022,
o piauiense terá a oportunidade de acabar com o domínio político de um partido
que ao longo de 16 anos de poder não rompeu com o atraso e ainda colaborou para
que velhas e carcomidas oligarquias permanecessem no poder indiretamente ou
gravitando e se locupletando no poder.
Mudar de mãos o poder em Teresina
e no estado do Piauí, não é uma tarefa difícil, basta os marqueteiros dos candidatos
de oposição estruturarem um discurso de mudança e que convença o eleitor da
necessidade de haver alternância de poder para derrotar os viciados em poder e
empresários da política.
Mas, tem que ser um bom
marqueteiro, não um marqueteiro igual ao que foi contratado pelo candidato Zé
Filho em 2014, cuja melhor e brilhante peça publicitária foi, “Esse é o Zé!” E
pasmem! A campanha do governador Zé Filho, candidato a reeleição foi paga a peso
de ouro e assinada pelo escritório do consagrado publicitário e marqueteiro
baiano, Duda Mendonça.
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