O pecado da presidenciável Marina Silva foi ter aparecido
nas primeiras pesquisas eleitorais, como uma candidata que poderia ameaçar à
reeleição da presidenta Dilma Rousseff ou na pior das hipóteses levar a eleição
de 2014 para ser decidida no segundo turno.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu
negar registro ao partido Rede Sustentabilidade, em julgamento na noite de
ontem. O resultado de seis votos contra e apenas um a favor decretaram o fim
das esperanças de Marina concorrer à Presidência pelo seu próprio partido.
Embora tenha sido negado o registro do
partido de Marina Silva, a sua candidatura não está morta, porque, ela poderá ser
candidata por um dos novos partidos criados recentemente, o Partido da
Solidariedade (PS), do ex-dirigente sindical, o deputado federal Paulinho da
Força (PS-SP).
Com essa possibilidade, o Palácio do Planalto
e o PT que torceram e se movimentaram no sentido de inviabilizar a criação do
Partido Rede de Sustentabilidade, não podem ficar tranquilos, porque, Marina Silva,
em qualquer partido terá o número de votos que possibilitarão ter uma segundo
turno.
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