sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Página infeliz da nossa história

Fechamento de ruas, aparato militar,  impedimento da entrada da população para acompanhar sessão legislativa, bombas e tiros em professores e funcionários, prisão de pessoas que protegiam o rosto do gás lacrimogêneo, policias encapuzados e sem identificação... E aprovação à força de um projeto para a rede municipal de ensino que não atende as demandas dos educadores. O dia 1o. de outubro de 2013 ficará na história do Rio de Janeiro como exemplo de autoritarismo e violência de Estado. 


Entenda a greve dos educadores
Na televisão e em todos os meios de imprensa, durante as semanas de greve dos profissionais de educação do Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes deslegitima a ação do SEPE e atribui à "oposição" a greve e a mobilização dos milhares de professores e funcionários. Mais que isso: Paes chegou a defender a ação militar do governo do estado. Mas, afinal, o que está acontecendo


'Um milhão nas ruas de novo'
A repressão e o autoritarismo de Eduardo Paes e Sergio Cabral não podem arrefecer a mobilização da sociedade. Pelo contrário. O SEPE, em conjunto com diversas entidades e movimentos, está convocando toda a população para um novo ato na próxima segunda-feira, dia 7 de outubro, no Centro, com concentração na Candelária às 17h e caminhada até a Cinelândia. É fundamental a participação de todos e todas.


Chico Alencar é deputado federal (PSOL-RJ)

Um comentário:

Unknown disse...

Po, eu acho Cabral um bom governador, fez muito mais pelo RJ do que os anteriores