Fechamento de ruas, aparato militar, impedimento da entrada da
população para acompanhar sessão legislativa, bombas e tiros em professores e
funcionários, prisão de pessoas que protegiam o rosto do gás lacrimogêneo, policias
encapuzados e sem identificação... E aprovação à força de um projeto para a
rede municipal de ensino que não atende as demandas dos educadores. O dia 1o.
de outubro de 2013 ficará na história do Rio de Janeiro como exemplo de
autoritarismo e violência de Estado.
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Entenda a greve dos educadores
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Na televisão e em todos os meios de imprensa, durante as semanas de
greve dos profissionais de educação do Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo
Paes deslegitima a ação do SEPE e atribui à "oposição" a greve e a
mobilização dos milhares de professores e funcionários. Mais que isso: Paes
chegou a defender a ação militar do governo do estado. Mas, afinal, o que
está acontecendo
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'Um milhão nas ruas de novo'
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A repressão e o autoritarismo de Eduardo Paes e Sergio Cabral não
podem arrefecer a mobilização da sociedade. Pelo contrário. O SEPE, em
conjunto com diversas entidades e movimentos, está convocando toda a
população para um novo ato na próxima segunda-feira, dia 7 de outubro, no
Centro, com concentração na Candelária às 17h e caminhada até a Cinelândia. É
fundamental a participação de todos e todas.
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Um comentário:
Po, eu acho Cabral um bom governador, fez muito mais pelo RJ do que os anteriores
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