Com tantos escândalos de
corrupção na sua biografia, o Partido dos Trabalhadores (PT), não tem mais
moral suficiente para se apresentar como palmatória do mundo e bastião de
princípios morais e éticos.
Na eleição de 2014, discursos de
cunho moralista, estão praticamente descartados, haja vista, os principais
partidos que aspiram disputar à sucessão presidencial, terem seu calcanhar de
Aquiles num escândalo. Se o PT tem o seu Mensalão, os tucanos tem o Mensalão
mineiro.
Então, os discursos tem que
obedecer a uma nova perspectiva, ou seja, mudar de foco, esquecendo a biografia
do candidato e do seu partindo e partir para um discurso que priorize o
desenvolvimento sustentável e a supremacia da lei.
A presidente do diretório do Partido dos Trabalhadores (PT) no estado do Piauí, Regina Sousa disse recentemente, que na atual conjuntura, todos os partidos brasileiros são iguais perante a lei.
Traduzindo: ela afirmou que na política brasileira não existe um partido sequer,
que suporte uma investigação criteriosa.
O que diferencia o PT dos demais partidos é a sua postura de 'vestal da moral e da ética', o que não combina com a história de um partido que protagonizou o Mensalão e que no seu terceiro mandato, a presidenta Dilma Rousseff foi obrigada a fazer uma faxina no seu governou, o que a levou a demitir sete ministros sob a acusação de envolvimento com corrupção.
O que diferencia o PT dos demais partidos é a sua postura de 'vestal da moral e da ética', o que não combina com a história de um partido que protagonizou o Mensalão e que no seu terceiro mandato, a presidenta Dilma Rousseff foi obrigada a fazer uma faxina no seu governou, o que a levou a demitir sete ministros sob a acusação de envolvimento com corrupção.
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