“Se você fracassar na educação de seus
filhos, nada que fizer bem terá muita importância”. (Jacqueline Kennedy)
“Somente a educação pode salvar o
mundo”. A frase tem ares de clichê, a ideia parece batida e, certamente,
aqueles que se preocupam com os rumos do planeta já pensaram nisso. No entanto,
a substituição da palavra ‘transformar’ por ‘salvar’ é o toque de mestre do
psiquiatra chileno Claudio
Naranjo).
Sem educação, seja ela formal ou
não, o homem não é um cidadão. Cidadania que é
o conjunto de direitos e deveres exercidos por um indivíduo que vive em
sociedade, no que se refere ao seu poder e grau de intervenção no usufruto de
seus espaços e na sua posição em poder nele intervir e transformá-lo.
“O
importante da educação não é apenas formar um mercado de trabalho, mas formar
uma nação com gente capaz de pensar”. (Filósofo José Arthur Giannotti). Pensar é fundamental para que o homem
consiga ter uma consciência crítica e formar uma massa crítica que lhe permita intervir
no processo de construção de uma nação e na formação do cidadão.
A pessoa pobre e sem uma boa educação
- é duplamente invisível aos olhos da sociedade. Com uma boa educação, que a pessoa
pobre só consegue com muito sacrifício e esforço dos seus pais, o excluído consegue
superar sua pobreza material e ascender socialmente e crescer economicamente.
Mas, só consegue essa superação quem tem pais que acreditam e apostam em educação
como uma força transformadora e capaz de ajudar na promoção social e
intelectual do indivíduo.
O governante que tem bons propósitos
e é comprometido com a construção de um mundo melhor para todos, elege como prioridade
absoluta a educação pública, porque sem investimento nesse importante setor, a
sociedade cresce desnivelada.
A educação pública de boa qualidade é
inclusiva e ajuda a diminuir a desigualdade e a disparidade social.
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