sábado, 28 de março de 2020

Até parece que a natureza quer castigar o ser humano


A pandemia do coronavírus, até parece ser um castigo da natureza contra governantes insensatos que não acreditam na ciência e não conseguem ver com clareza as alterações climáticas que ocorrem em todo o mundo.

As mutações genéticas, assim como as mutações dos vírus são coisas da natureza. Os homens através da ciência podem até produzir mutações genéticas e de vírus, mas nunca com o propósito deliberado de produzir epidemias e alterar o clima para pior. A não ser que o cientista seja um louco.

A sucessão de epidemias e pandemias que nas últimas décadas ocorrem em todo o mundo - e com a incapacidade da ciência de responder a tempo às tragédias provocadas, por exemplo, pelos vírus ebola, H1N1 e pelo coronavírus, isso para ficar só nos mais conhecidos, nos levam a refletir sobre os efeitos que a poluição da terra, dos mares e dos ares podem provocar sobre o clima e consequentemente ser capaz de provocar alterações na natureza e contribuir para o aparecimento de novas doenças e com maior grau de letalidade.  

Os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro, estão entre aqueles que não acreditam na ciência e tampouco nas advertências que os cientistas vivem fazendo sobre a necessidade de haver um maior cuidado e proteção do nosso planeta.   

Os sinais emitidos pela natureza dando conta da agressão que ela sofre diariamente - são constantemente e deveras preocupantes. O degelo da calota polar numa velocidade impressionante, os dilúvios diários, os tsunamis, os furacões e terremotos são sinais mais do que evidentes da doença do planeta.

Por Tomazia Arouche

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