As elites ainda não se preocupam
com a pandemia do coronavírus, porque essa pandemia só mata o pobre que se
alimenta mal, quando se alimenta, não tem assistência médica de qualidade e
vive em cortiços amontoados uns sobre os outros. Os ricos, não! Esses vivem no
paraíso e numa verdadeira bolha de proteção contra doenças transmissíveis ou
não.
O rico é mais fácil morrer
empanzinado (de bucho super cheio) do que de fome. É óbvio que nos referimos
aos países pobres e subdesenvolvidos, onde as diferenças sociais são enormes e
o fosso que separa os ricos dos pobres é abissal.
Vendo numa perspectiva futurista ,
tudo leva a crer que a pandemia do coronavírus ou Covid-19 vai fazer uma revolução
mundial. Uma revolução que não poupará os países, as pessoas ricas e as elites
de modo geral.
Tudo sugere que o mundo está
prestes a passar por uma revolução que não deixará pedra sobre pedra. Uma
revolução capaz até de desmistificar o caráter sobrenatural da figura de Deus,
como ainda é vista pelos cristãos, judeus e muçulmanos.
A pandemia do cornavírus poderá
colocar em marcha uma revolução mundial que nenhuma doutrina política foi capaz
de fazer, a começar pela desestruturação da economia mundial, a mudança de
costumes e as relações pessoais.
As elites só irão se dá conta da
tragédia mundial provocada pela pandemia do novo Covid-19, quando o exército de
pobres e desvalidos tomarem conta das ruas. A partir do momento em que os
pobres e famintos começarem a saquear armazéns, supermercados, restaurantes e a
incendiarem os automóveis de última geração, que além de agredirem as
consciências dos pobres e desvalidos, ainda por cima envenenam os ares do
Planeta Terra.
O caracteriza um país pobre e
subdesenvolvido é a distribuição de obscena e concentração da riqueza nas mãos
dos membros das elites.
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