O presidente Bolsonaro ‘morde’ e o seu vice-presidente, o general Hamilton Mourão ‘assopra’. O general Mourão mesmos sendo visto por Bolsonaro como um adversário político, insiste em fazer à defesa do seu chefe, minimizando os efeitos deletérios das manifestações do presidente da república Jair Messias. Embora Hamilton Mourão faça questão de afirmar que é um homem confiável, ele não consegue, por mais que tente, ele não consegue mudar sua imagem aos olhos do presidente, do seu clã e dos ministros que rezam na cartilha bolsonarista. O vice-presidente da república se quiser ter um futuro político, tem que abandonar o barco do presidente o mais rápido possível. Antes que o barco de Bolsonaro afunde e ele naufrague com ele.
Paulo Guedes é um ministro encurralado e sem capacidade de reação
A sorte do ministro da Economia, Paulo Guedes está lançada, a não ser que ele continue aceitando ser desprestigiado e humilhado. O que tudo sugere que Guedes irá fazer, porque ele tem demonstrado um apego tão grande ao cargo que será é capaz de aceitar continuar sendo detratado, rebaixado, pisado e humilhado pelo presidente Jair Messias. A imagem de Paulo Guedes neste momento junto ao mercado financeiro é de um economista sem poder de decisão no governo que serve com uma fidelidade canina. Ouso afirmar que Guedes terá o mesmo destino do ex-ministro Sérgio Moro.
A avaliação de negativa de Bolsonaro aumenta
A avaliação negativa do governo de Jair Bolsonaro subiu para 35,5%. Já a avaliação positiva caiu nove pontos e atingiu 32,9%. Tudo isso é um reflexo das políticas desastrosas do atual governo. Fracasso na política econômica, na condução da crise sanitária e na política externa. E na medida em que o tempo vai passando e o fim desse governo se aproximando, a possibilidade de que o presidente consiga reverter essa situação deveras preocupante, torna-se muito mais difícil.
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