Empresário faz da mobilidade partilhada um negócio. Uma idéia que deve ser replicada
O empresário Vilhelm Heddberg investe em mobilidade partilhada no Oriente Médio.
Vilhelm Hedberg é o fundador da 'ekar' a primeira e a maior empresa de mobilidade pessoal do Médio Oriente, com sede em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Vilhelm tinha várias ideias de negócios, mas escolheu primeiro, investir na mobilidade pessoal em Dubai. O empreendedor recebeu a ideia de um amigo, Ravi Bhusari, que lhe tinha falado da sua experiência de partilha de carros no Canadá. "Cada carro partilhado significa dez carros fora da estrada; reduz o tráfego, a necessidade de estacionamento e, claro, as emissões de dióxido de carbono", sublinha.
"Eu quero ter um maior impacto social", afirmou.
Vilhelm e a sua equipa lançaram o 'ekar' e o ajuste do produto ao mercado foi tão bem sucedido no Dubai que 'em 2019, o ekar foi o serviço de carros partilhados de flutuação livre mais utilizado do mundo'.
Hoje o 'ekar' opera em quatro países diferentes, e para além da partilha de carros, Vilhelm e a sua equipa estão inscrevendo novos serviços sob a égide do 'ekar', que estão planejados para continuar a mudar a paisagem da auto mobilidade, em toda a região.
O uso do carro compartilhado consiste em uma nova alternativa para a mobilidade urbana. Compartilhar nada mais é do que dividir um o espaço num mesmo veículo entre várias pessoas.
Essa ideia do compartilhamento de carros, há alguns meses eu venho defendendo aqui neste espaço, a partir da crise do petróleo provocado pela guerra entre russos e ucranianos. Não é uma ideia original, porque ela foi colocada em prática no Brasil, a partir da crise do petróleo de outubro de 1973, com os países árabes exportadores anunciando um embargo às nações aliadas de Israel na Guerra do Yom Kipur, conflito militar entre estados árabes liderados por Egito e Síria contra Israel. Em cinco meses de embargo, o preço do barril de petróleo subiu de três dólares para 12 dólares no mundo inteiro. Hoje o barril do petróleo Brent (bruto) está sendo cotado a $ 124 dólares.
Família se divide para qualquer que seja o resultado da eleição do dia 2 de outubro ela esteja no poder
Metade da família Ferreira de São Raimundo Nonato está no palanque do deputado federal Merlong Solano (PT), a outra metade, segundo se comenta neste município, embarcou na canoa do pré-candidato a deputado federal, Júlio Arcoverde (PP). A propósito, a pré-candidatura do deputado federal Merlong Solano (PT) à reeleição, reúne num mesmo palanque, bolsonaristas, petistas e progressistas. Isso é o que se pode classificar como uma pré-candidatura suprapartidária ou um balaio de gatos de todas as cores. Uma pergunta que não quer calar: como votarão os bolsonaristas e progressistas que estão apoiando Merlong? Essa pergunta os bolsonaristas e progressistas poderão responder. Com a palavra, Victor Paixão, o guia político e espiritual dos bolsonaristas em SRN. Com os pés em duas canoas, significa estar dividido entre partidos opostos, sem se engajar de fato em nenhuma e nem outra coligação.
Quem tem força é o governador!
O senador licenciado e ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira em recente manifestação sobre a pré-campanha ao governo do estado do Piauí, disse que o apoio de prefeitos é mais importante do que o apoio de deputados federais e estaduais numa campanha eleitoral. Na realidade que tem realmente força numa eleição estadual é o governador (a), alguém que pode resolver o problema emergencial de um município. O governo federal até pode, mas, o processo da transferência de recursos é muito mais lento. O governo federal promete, mas o município só vai receber a assistência um ano ou mais após o anuncio feito pelo presidente da república. Não custa nada insistir numa tese que eu venho repetindo como um mantra aqui neste espaço: o pré-candidato do PT tem a seu favor, a juventude do economista Rafael Fonteles, o apoio da governadora Regina Sousa, da maioria expressiva dos deputados estaduais e fundamentalmente da perspectiva de vitória de Lula, que se eleito irá governar com prefeitos que ainda terão dois anos de mandatos pela frente.
“A corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios. ” (Frase de Montesquieu que foi um político, filósofo e escritor francês. Ficou famoso pela sua teoria da separação dos poderes, atualmente consagrada em muitas das modernas constituições internacionais, inclusive a Constituição Brasileira)
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