quinta-feira, 28 de julho de 2022

Sintonia Fina

 

A homossexualidade não é doença e tão pouco pecado

 

Volto hoje a um assunto tabu na sociedade brasileira que é a homossexualidade. A homossexualidade que não é uma opção sexual, mas uma orientação. Qual a diferença entre opção e orientação sexual? Quando uma pessoa opta por algo, ela faz uma escolha entre várias ou, no mínimo, entre duas possibilidades. As pessoas com orientação homossexual não optam por se apaixonar e se relacionar intimamente com pessoas do mesmo sexo. Elas são formadas pelo gene e reponsaável pelas caracteristicas que nós herdamos.

Segundo a Organização Mundial Saúde (OMS), a homossexualidade não é doença. No dia 17 de maio de 1990 a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. Não há muito tempo o mundo todo, até os países mais liberais, lidava com a questão da opção sexual como caso de saúde pública.

Homossexualidade não é doença e tampouco opção! O problema de rotular uma orientação sexual como patologia (doença) é um incentivo a repressão da própria sexualidade do outro.

Em pleno século XXI os homossexuais são encorajados a viverem na surdina, na sobra para não agredir as mentes doentes com demonstrações de afeto ou sua personalidade, além de estarem suscetíveis a sofrer violência simplesmente por terem uma sexualidade diferente.

Pensando bem, doentes são as pessoas que manifestam preconceitos contra pessoas que tem uma outra orientação sexual. Essas sim, tem que buscar um tratamento junto a um psicólogo.

Qual o direito que uma pessoa que se diz heterossexual tem de criticar, condenar e agredir uma pessoa que tem uma orientação diferente da sua? Nenhuma, porque como já foi dito antes, o ser humano é aquilo que o seu gene determina.

A propósito, os pais devem compreender as razões dos seus filhos que não são heterossexuais e encarar essa realidade com carinho, respeito e humanidade. Amar o seu filho inclui tudo isso. “O ser humano ama o outro ser humano, independentemente da natureza, das vontades e dos desejos da outra pessoa”, diz Tomazia Arouche. 

Não existe o novo na política piauiense

O senador licenciado e ministro Chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira que durante muitos anos ajudou o candidato ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Wellington Dias a governar o estado do Piauí, tenta apresentar o candidato da sua coligação como um candidato que representa a mudança. Uma jogada política, obviamente, porque o candidato ao governo do estado Piauí pelo partido União Brasil, o médico Sílvio Mendes é um ex-prefeito de Teresina, eleito pelo PSDB, um partido que governou essa capital por mais 30 anos. Durante várias décadas o PSDB governou a capital e o PT governou o estado. Já o senador Marcelo Castro (MDB-PI), usando uma metáfora futebolística, sai em defesa da candidatura do PT e diz que time que está ganhando não deve trocar de técnico     

Cátia de França faz show épico na abertura da Ópera da Serra da Capivara

Na última terça-feira (26), a cantora e compositora paraibana Cátia de França, realizou um show soberbo na praça do Abrigo na sede do município de São Raimundo Nonato, localizado no estado do Piauí e um município que abriga o Parque Nacional da serra da Capivara, na abertura da quarta Ópera homônima.

Um show grandioso esse de Cátia de França, com uma banda de alto nível, o que para muita gente que só conhece o seu trabalho solo, foi uma grata surpresa. Cátia de França abriu o seu show com a música Bonde, um dos seus maiores sucessos e uma música que além de dançante, ainda carrega um grande lastro de poesia e saudosismo e encerrou essa grande festa de confraternização, com os seus maiores sucessos: Coito das Araras e Kukukaia. O público presente foi ao delírio.

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