Os assassinos da Operação Lava Jato vão pagar muito caro por terem tido a ousadia de desafiarem o Brasil decente. O ano de 2022 está muito próximo e esse ano será o ano do ajuste de contas de uma nação que clama por moral e ética na política com uma classe política que desmoraliza e enxovalha um país.
Petistas e bolsonaristas estão exultantes com o assassinato da Operação Lava Jato. Com o fim dessa operação redentora e moralizadora, o procurador-geral de Bolsonaro (PGB) deve ter saldo parte da sua dívida com o presidente Jair Messias. Uma dívida que nunca o sujeito paga, porque foi um mimo vitalício que Augusto Aras recebeu como presente de Sua Excelência, o presidente Jair Messias. Um mimo comparado ao que recebeu o ministro Kássio Nunes. Um ministro Quinto Constitucional.
"Retrocesso! O MP anunciou o fim da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba que nos últimos 7 anos desbaratou o maior esquema de corrupção do mundo. Vitória do establishment, dos criminosos e oportunistas de plantão. Perdem os pagadores de impostos que tiveram seu dinheiro surrupiado", publicou Mattar na sua conta no Twitter.
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