Dilma Rousseff enfrenta hoje o seu primeiro teste na Câmara, de onde poderá sair fortalecida ou enfraquecida.
O governo da presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira (16/02) enfrenta o seu primeiro teste na Câmara Federal, quando da votação do aumento do salário mínimo. O governo Dilma Rousseff que já enfrenta alguma resistência dentro da própria base aliada, onde o Partido Democrático Trabalhista (PDT), liderado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que pressionado pelos sindicatos que formam a Força Sindical, entidade dirigida por ele, resiste à proposta de aumento apresentado pelo governo petista.
O governo da presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira (16/02) enfrenta o seu primeiro teste na Câmara Federal, quando da votação do aumento do salário mínimo. O governo Dilma Rousseff que já enfrenta alguma resistência dentro da própria base aliada, onde o Partido Democrático Trabalhista (PDT), liderado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que pressionado pelos sindicatos que formam a Força Sindical, entidade dirigida por ele, resiste à proposta de aumento apresentado pelo governo petista.
O ministro do Trabalho Carlos Lupi, presidente do PDT foi chamado às falas pela presidente Dilma Rousseff, que pelo que vazou para a imprensa, foi pressionado por ela a votar com a proposta do governo federal, mas o ministro preferiu ficar do lado das centrais sindicais que rejeitam o salário de R$ 545.
Na primeira reunião do dia, a base aliada tentou afinar o discurso em torno da proposta do Executivo. De acordo com o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), os partidos aliados comprometeram-se a apoiar o projeto governista. A única exceção foi o PDT, que defendeu o aumento para R$ 560. Vaccarezza admite que possa haver dissidência em outras legendas da base, mas afirma que ela não será numericamente importante. “Estamos em uma situação confortável. Não trabalhamos com o salário mínimo acima de R$ 545”, disse o deputado.
A imprensa e os trabalhadores estão de olho nos deputados que votarem com a proposta do governo Dilma Rousseff, que não atende aos interesses dos trabalhadores brasileiros. É hoje que os verdadeiros defensores dos interesses vão mostrar as suas caras e os traidores das causas trabalhistas também.
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