O político que se elege a qualquer cargo eletivo, deveria ter mais compromisso com o povo que lhe elegeu, do que com o seu próprio partido, que muitas das vezes, por razoes estranhas ao seu ideário, defende posições contrárias aos interesses do povo trabalhador.
O senador Paulo Paim (PT-RS), muitas das vezes já se posicionou contrário à orientação partidária, toda vez que o seu partido se posiciona contra os interesses d trabalhador e dos aposentados.
Aliado da presidente Dilma Rousseff, o senador Paulo Paim (PT-RS) vai apresentar emenda no Senado para aumentar o valor do salário mínimo para R$ 560.
Apesar de integrar o partido de Dilma, que defende o valor de R$ 545, Paim é favorável ao aumento como antecipação de parte do reajuste que será concedido ao mínimo em 2012. "Se em janeiro vamos ter 14% de aumento no salário mínimo, por que não podemos antecipar 2,75% para subir aos R$ 560? Eu vou apresentar emenda neste sentido", afirmou.
Apesar de integrar o partido de Dilma, que defende o valor de R$ 545, Paim é favorável ao aumento como antecipação de parte do reajuste que será concedido ao mínimo em 2012. "Se em janeiro vamos ter 14% de aumento no salário mínimo, por que não podemos antecipar 2,75% para subir aos R$ 560? Eu vou apresentar emenda neste sentido", afirmou.
Esse senador que é contra o fator Previdenciário, disse que só deixará de apresentar uma emenda elevando o salário mínimo para R$ 560, se o seu partido se manifestar contra o Fator Previdenciário, uma das suas bandeiras de lutas.
Além do senador Paul Paim, outros dois deputados votaram contra o salário mínimo de R$ 545, o deputado federal Francisco Praciano (PT-AM) e o deputado federal Eudes Xavier (PT-CE). Ambos ameçados pela direção do PT de punições.
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