segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O revolucionário brasileiro da era Lula retratado por Marcílio Moraes

O revolucionário brasileiro retratado pelo autor de novelas Marcílio Moraes, autor-roterista da novela Ribeirão do Tempo que está sendo levada ao ar pela T Record, pode muito bem ser apresentado como o estereótipo do "revolucionário brasileiro", daqueles que surgiram já nos estertores do regime militar, quando os militares estavam muito mais preocupados em se desfazerem de um abacaxi, que já estava a comprometer a imagem positiva do Exército brasileiro, do que em caçar comunistas e psuedos comunistas.

Esse revolucionário de última hora, do tipo que não tem ideologia, que surgiu já no final da ditadura militar, está caracterizado no personagem professor Flores, muito bem representado pelo ator Antônio Grassi, como ator e como representante na vida real do neo comunista brasileiro, que fazia política, mais por oportunismo do que por um ideal de justiça e liberdade. Oportunista é a palavra que mais se identifica com essa corja que pegou carona o fim do regime de exceção, para atingirem o poder, sem pegar em armas e sem passado de lutas. Do tipo Chico Buarque, que pensava e fazia a revolução brasileira dos bares burgueses da Paris. Ele que recente foi premiado pelo governo dilmista com um cargo para a sua irmã Ana Buarque, que por sua vez escolheu como seu principal assessor e consultor para assuntos aleatórios, ninguém menos que o ator Antônio Grassi.

O revolucionário professor Flore, é um dileto amigo e companheiro de um general, tem muitas amantes, que usa um débil mental para fazer aquilo que ele não tem coragem, e que não livra a cara nem dos seus “companheiros de luta”, como aconteceu num episódio recente, onde a principal vitima de uma ação criminosa e irresponsável desse professor foi uma advogada, que vem sendo manipulada o tempo todo por esse professor, que ainda por cima permitiu que um líder dos trabalhadores fosse responsabilizado pelo atentado.

Nesse novela tem um senador, que encarna o político corrupto, capaz de matar o seu próprio para se dar bem. Sendo que esse político é amigo do intelectual, professor Flores, que induz as pessoas a matarem, que não tem nenhum tipo de pudor e que trata as mulheres como objeto, tudo sob o manto da dissimulação.

O Brasil do pós governo Lula está repleto de personagens que se identificam com o professor Flores. 

Em TemPo:


Os verdadeiros revolucionários brasileiros, esses ou estão mortos ou esquecidos pelos novos tempos. Já os falsos, estão ai recebendo polpudas pensões e compesaçõe do governo federal, como o cartnista Ziraldo, que jutanmente com o jornalista Sérgio Cabral, quando estiveram detidos pelo Exército, passaram os seus poucos dias de dtenção cantando e tocando violão, segundo depoimento do próprio Sérgio Cabral. 

O autor Marcílio Moraes ainda retrata com muita propriedade, a manipulação dos estudantes e trabalhadores feta pelos sucessivos governos petistas.

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