Os
habitantes das Malvinas votaram massivamente a favor da continuidade das ilhas
sob a soberania britânica, ignorando as reivindicações da Argentina.
O referendo de dois dias contou com uma participação de 92 por
cento e 99,8 por cento dos eleitores disseram “Sim” a continuar sob os
desígnios de “Sua Majestade”.
O governador das Malvinas, Nigel Haywood, diz que é “uma demonstração bastante clara do que sentem os habitantes do arquipélago e da forma como vemos o futuro. O direito à autodeterminação é um princípio primordial das Nações Unidas e não há expressão mais clara desse direito do que uma participação tão forte a favor do ‘Sim’.”
A consulta popular foi convocada pelas autoridades locais em resposta às pressões da Argentina, que pretende forçar o Reino Unido a negociações sobre a soberania das ilhas, reclamadas por Buenos Aires desde 1833.
O executivo argentino deixou claro que não reconhece o referendo, que considera ilegal. com euronews
O governador das Malvinas, Nigel Haywood, diz que é “uma demonstração bastante clara do que sentem os habitantes do arquipélago e da forma como vemos o futuro. O direito à autodeterminação é um princípio primordial das Nações Unidas e não há expressão mais clara desse direito do que uma participação tão forte a favor do ‘Sim’.”
A consulta popular foi convocada pelas autoridades locais em resposta às pressões da Argentina, que pretende forçar o Reino Unido a negociações sobre a soberania das ilhas, reclamadas por Buenos Aires desde 1833.
O executivo argentino deixou claro que não reconhece o referendo, que considera ilegal. com euronews
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